Extrato do espetáculo "Um FAX pra Colombo", de Denise Stocklos:

Começa com a mímica de uma mosca voando, Denise a mata, a come, a cospe. E diz:

"Tem gosto da necessidade de transformação. Dizem que em boca fechada não entra mosca. Eu quero a minha boca bem aberta, para falar sempre o que eu reflito, e para que entrem todas as moscas, pois entrego o meu organismo vivo para digerí-las e assim transformá-las...
(...)

Isso é teatro político? Redundância. Tudo é político: de quem você aceita seu pagamento mensal, o que você propaga com a sua atitude corporal, o que você faz com a sua voz...
"

e por aí vai... e por aí vamos!!

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(instituído pela Lei Complementar Municipal 079,
de 20 de outubro de 2006)
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